No último dia 9, lembramos os 200 anos de nascimento de Charles Baudelaire, o patrono dos passantes, dos andarilhos, dos que vagam sem rumo pelas ruas das grandes metrópoles.
Lembramos, também, o homem que cunhou o termo “modernidade” – “A modernidade é o transitório, o efêmero, o contingente, é a metade da arte, sendo a outra metade o eterno e o imutável”.
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